Com o advento do processo judicial eletrônico, o papel está condenado! Você está preparado para esta sentença?

Com o advento do processo judicial eletrônico – cujo planejamento e previsão de implantação no Estado de São Paulo está estampado no plano 100% Digital do Tribunal de Justiça * – o “material constituído por elementos fibrosos de origem vegetal”,  popularmente conhecido como PAPEL,  está,  fatalmente, CONDENADO ao desuso, trazendo, consequentemente,  absolvição a milhares e milhares de árvores fadadas ao corte.

E o meio ambiente agradece!

Dados divulgados pelo Conselho Nacional de Justiça, indicam que são ajuizados anualmente no judiciário Brasileiro, mais de 20 milhões de processos, os quais, tramitando no formato físico, chegam a consumir “cerca de 46 milhões de quilos de papel e 690 mil árvores, com o desmatamento de 400 hectares; e, ainda, 1,5 milhão de metros cúbicos de água (suficientes para abastecer uma cidade de 27 mil habitantes durante um ano) .”  *

Obviamente que esse impacto ambiental positivo é consequência da persecução de um objetivo maior, qual seja: a celeridade processual e o desafogamento do judiciário pátrio.  Estudos técnicos sobre o processo digital “indicam, em média: 47% de ganho na taxa de vazão dos processos (congestionamento), 87% de aumento no índice de atendimento de novos processos e 50% de aumento na produtividade de magistrados.” *

Certamente essa revolução tecnológica trará reflexos para o cotidiano das procuradorias, ocasionando maior rapidez ao tráfego de dados e, consequentemente, maior tramitação dos feitos.

Contudo, ainda que o TJSP divulgue que os ajuizamentos e peticionamentos eletrônicos possam ser feitos “diretamente pelo portal na internet, disponível 24 horas por dia, inclusive em fins de semana e feriados” *  é inconcebível imaginar neste cenário um procurador utilizando referido site para prática de atos processuais relacionados a centenas e centenas de processos judiciais (sobretudo execuções fiscais) sob sua égide.

É que, cronometrando o próprio vídeo-manual de ajuizamento eletrônico disponibilizado no site do TJSP, pode-se aferir que, numa única distribuição utilizando-se o portal, considerando-se a digitalização dos documentos e o cadastro dos dados processuais, consome-se em torno de 30 a 40 minutos!

Daí dizer ser imprescindível o uso de uma ferramenta tecnológica capaz de automatizar todos os atos, apta a reduzir de 40 minutos para meros 4 segundos, o tempo necessário para o ajuizamento de um processo.

O INTERLITIS é essa ferramenta!

Trata-se de uma solução completa, desenvolvida há mais de 15 anos, a qual proporciona aos profissionais que oficiam nos processos judiciais, seja da execução fiscal ou do contencioso, a automatização dos procedimentos, possibilitando o ajuizamento, o peticionamento intermediário bem como a gestão das intimações de forma eletrônica, dinâmica e ágil, totalmente integrada ao web service do Tribunal de Justiça de São Paulo.

Somos a primeira empresa privada a realizar esse feito entre Fazendas Municipais e o TJSP, tendo o INTERLITIS , até o momento, possibilitado a integração ao Judiciário paulista de quase 20 procuradorias (entre prefeituras e autarquias municipais), dentre as quais podemos citar: Arujá(SP), Olímpia(SP), Jaboticabal(SP) e Itaquaquecetuba(SP).

Supere os iminentes desafios e extraia os benefícios que o processo eletrônico pode proporcionar, a exemplo de mobilidade (home office), celeridade processual e, acima de tudo, aumento da arrecadação.

Agende uma apresentação sem compromisso!

Fonte: http://www.tjsp.jus.br/CemPorCentoDigital/Default.aspx
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